
Perdi as contas de quantas vezes ri do fulano com jeito poser, botinas e cabelo despenteado. O nariz meio grande, os olhinhos tão pretos e arqueados, o abraço magrinho, o sorriso moreno e doce, de chocolate!
Gosto tanto de você, de tudo aquilo que te faz você, do jeito que você mudou a minha vida e a sua, da sua coragem, bondade, malandragem –tudo junto! Seus vícios, manias bizarras, seus milhares de discos, o fone sempre no ouvido, a dança sempre no pé, o ‘igreis’ na ponta da língua, as piadas (quase) sempre engraçadas.
O sangue ‘da terrinha’, sotaque nordestino antes forte e agora cheio de “uais”, a simpatia irresistível que move montanhas, mas que ás vezes se transforma em sarcasmo exagerado. E esse estilo de vida demais: dormir demais, comer demais, internetar demais... Juro que ainda te boto em forma!
As desculpas depois do erro, o eterno ‘eu avisei’ que nem precisa sair da minha boca: você sabe ler meus olhos! É estranho como às vezes eu me irrito e dois segundos depois desirrito. É estranho como você me completa: feijão com arroz, sorvete e cobertura, macarrão e queijo. E, sobretudo, é muito estranho como você com sua imperfeição é tão perfeito pra mim.
(Em resposta a Marcos).
*Desculpas pela falta de educação de não ter respondido ainda os coments anteriores. Volta às aulas vocês sabem como é...